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A Versão Super Efetivo sobre a exclusividade de Rise of The Tomb Raider


Teorias da Conspiração são divertidas. Mesmo. Eu gosto de pensar coisas absurdas e rir ou dar ragequit por causa delas conversando com os amigos. Entretanto, quando essas teorias começam a ser levadas muito, muito a sério, toda a leveza e diversão foge pela janela. Foi por isso que eu resolvi escrever a Versão Super Efetivo sobre a exclusividade de Rise of The Tomb Raider, que chega em 2015.


Aviso: o texto a seguir reflete a opinião do Super Efetivo e apenas do Super Efetivo.

A ideia de gerico que levou a Square Enix a fazer parceria de exclusividade com a Microsoft é comercial. Pura e simplesmente. Desde o nascimento temos visto o o Xbox One acumular fracasso seguido de fracasso, tem melhorado lá e cá em detalhes feito a chegada do pre-download, mas nem mesmo Halo: The Master Chief Collection ajudou a aliviar a situação. Sendo assim, qual a melhor forma de tentar ganhar de volta alguma estabilidade?

Lançar um game exclusivo (1)
Lançar um game exclusivo de uma grande franquia (2)
E o principal: lançar um game tradicionalmente lançado pela empresa concorrente (3)

Tomb Raider foi desde 1996 responsabilidade da Eidos Interactive, porém a empresa foi comprada pela Square em 2009 por mais de 84 milhões de euros, operando agora sob o nome de Square Enix Europe, de forma a dar a nova dona o controle completo sobre a franquia, permitindo fazer o que ela bem entender. E entenda-se aqui decisões boas, ruins e feias.

Já o Playstation 4 tem sido um sucesso de marketing e vendas desde o princípio, causando curiosidade até no presidente da Sony. E mais, o console tem uma série de games exclusivos que tem deixado a ansiedade dos gamers nos 220v, confirma alguns:



Imagina um game que segundo os desenvolvedores pode custar cerca de 5 bilhões de anos pra ser explorado totalmente? Pois é, ele é exclusivo da Sony:



E esse que pra mim, foi o motivador da decisão da Square:



Não sei se a exclusividade foi uma ideia inteligente, mas é compreensível. Além de um tanto desesperada. O Xbox One foi um console mal projetado e quando a Microsoft finalmente percebeu o naipe do erro com o feedback da comunidade gamer, demissões em massa, já era relativamente tarde. Entretanto, o bom senso precisa predominar: não se trata de uma trama Illuminati para apagar Lara Croft da face da Terra Gamer.

Já sabemos que a exclusividade não é definitiva, mas não tem prazo definido para terminar, pois certamente tiveram uns milhões de obamas envolvidas. Eu arriscaria que vai ser o tempo de ver se as vendas realmente levantam o console, se ele fica firme no mercado, daí vai ser considerado seguro levar a nossa arqueologista predileta para os outros consoles.


É o must do momento

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